(Tabela: UNCTAD)

Relativamente aos “stocks” de ID, a posição de investimento de não residentes na economia portuguesa registou em 2015 um valor de 115,0 mil milhões de USD (62,3 mil milhões de USD em 2010). Quanto ao investimento de residentes no estrangeiro a posição no final de 2015 era de 63,6 mil milhões de USD (62,3 mil milhões de USD em 2010).

                                                          (Tabela: UNCTAD)

A nível global, a edição de 2016 do World Investment Report refere que a recuperação dos fluxos globais de IDE “foi forte”, com um crescimento de 38% em 2015, atingindo o valor de 1,8 biliões de USD, o valor mais elevado desde 2008. No entanto, espera-se que o ID diminua 10% a 15% em 2016, reflexo da fragilidade da economia mundial, fragilidades persistentes da procura agregada, crescimento lento de alguns países exportadores, entre outros fatores. No entanto em 2017, é expectável que o IDE volte a crescer com a retoma do crescimento global.

Os países em vias de desenvolvimento absorveram 55% do total dos fluxos de IDE, atingindo o seu maior valor registado, e a Europa passou para o primeiro lugar das regiões investidoras no estrangeiro com um valor de ID de 576 mil milhões de dólares.

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