Em julho de 2022, os estabelecimentos hoteleiros acolheram cerca de 8,6 milhões de dormidas, valor superior ao registado no mesmo período do ano anterior e que se traduz numa variação homóloga de 90,1% (VH). No mês em análise, os não residentes foram responsáveis por cerca de 5,7 milhões de dormidas (205,2%, VH), enquanto os residentes representaram cerca de 2,9 milhões de dormidas (9,1%, VH). Em julho de 2022, os estabelecimentos hoteleiros acolheram cerca de 8,6 milhões de dormidas, valor superior ao registado no mesmo período do ano anterior e que se traduz numa variação homóloga de 90,1% (VH). No mês em análise, os não residentes foram responsáveis por cerca de 5,7 milhões de dormidas (205,2%, VH), enquanto os residentes representaram cerca de 2,9 milhões de dormidas (9,1%, VH).
Em termos regionais (NUTS II), face ao período homólogo, registou-se uma variação homóloga positiva no total de dormidas em todas as regiões do país, com um aumento de 201,0% em Lisboa e de 92,9% no Norte.
De janeiro a julho de 2022, a hotelaria registou 37,2 milhões de dormidas, valor superior ao registado no mesmo período do ano passado (194,3%, variação homóloga acumulada – VHA). No período em análise, os residentes foram responsáveis por 12,2 milhões de dormidas (58,5%, VHA) e os não residentes representam 25,0 milhões de dormidas (406,2%, VHA).
Em julho de 2022, os estabelecimentos hoteleiros obtiveram proveitos de 682,1 milhões de euros, o que corresponde a uma variação homóloga de 131,9%. Em termos regionais (NUTS II), no mesmo período, destacam-se as regiões de Lisboa (319,2%), do Norte (132,5%) e do Algarve (121,4%) que apresentaram variações homólogas positivas.De janeiro a julho de 2022, foram registados 2563,2 milhões de euros de proveitos na hotelaria, o que se traduz numa variação homóloga acumulada de 239,4%.
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