Em fevereiro de 2024, o valor mediano de avaliação bancária da habitação no total do país fixou-se em 1 560 euros/m2, o que corresponde a um aumento de 0,6% face ao mês anterior e a um aumento de 5,5% em termos homólogos.
No mesmo mês, o valor mediano da avaliação bancária dos Apartamentos foi de 1 741 euros/m2, registando um aumento de 0,9% em relação ao mês anterior e um aumento 4,8% em relação ao período homólogo. O valor mediano da avaliação bancária das Moradias fixou-se em 1 230 euros/m2, aumentando 0,7% face ao mês precedente e aumentando 7,2% em termos homólogos.
(Gráfico: INE)
Numa análise regional (NUTS II), registaram-se as seguintes variações em cadeia: Norte (0,8%); Centro (1,0%); Oeste e Vale do Tejo (0,6%); Grande Lisboa (0,3%); Península de Setúbal (0,5%); Alentejo (1,2%); Algarve (1,8%); Região Autónoma dos Açores (2,6%) e Região Autónoma da Madeira (0,0%).
Em termos homólogos, verificaram-se as seguintes variações: Norte (8,3%); Centro (5,9%); Oeste e Vale do Tejo (10,8%); Grande Lisboa (2,5%); Península de Setúbal (4,2%); Alentejo (11,1%); Algarve (1,7%); Região Autónoma dos Açores (13,9%) e Região Autónoma da Madeira (19,1%).
De acordo com o Índice do valor mediano de avaliação bancária, em fevereiro de 2024, a Grande Lisboa, o Algarve, a Região Autónoma da Madeira, a Península de Setúbal e o Alentejo Litoral apresentaram valores de avaliação 47,4%, 35,8%, 14,6%, 13,3% e 12,3%, respetivamente, superiores à mediana do país. Beiras e Serra da Estrela, Alto Alentejo e Alto Tâmega e Barroso foram as regiões que apresentaram valores mais baixos em relação à mediana do país (-46,8%, -46,2% e -45,1% respetivamente).
(Gráfico: INE)
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