Em 30 de junho de 2017, o emprego no sector das administrações públicas situava-se em 668.043 postos de trabalho, com um aumento de cerca de 1,3% em termos homólogos (mais 8.365 postos de trabalho).
Em comparação com o final do trimestre anterior, o emprego nas administrações públicas diminuiu 1.197 postos de trabalho (-0,2%), em resultado essencialmente da diminuição do número de trabalhadores da administração central (menos 1.824 correspondente a uma variação de -0,4%). Segundo a DGAEP esta diminuição é reflexo essencialmente da cessação, no final do ano letivo, de contratos de trabalhadores nos estabelecimentos de ensino básico e secundário, em particular, no caso, técnicos superiores para atividades de enriquecimento curricular (AEC), assistentes operacionais e docentes. De relevar também, no 2.º trimestre do ano, a saída definitiva de médicos nos estabelecimentos de prestação de cuidados de saúde, Entidades Públicas Empresariais (E.P.E.) e Agrupamentos de Centros de Saúde do Ministério da Saúde, por motivos de extinção da relação jurídica de emprego ou caducidade de contrato, entre outros.
O emprego no sector das administrações públicas representava, a 30 de junho de 2017, cerca de 12,8% da população ativa e de 14,0% da população empregada.
Em abril de 2017, o valor da remuneração base média mensal dos trabalhadores a tempo completo no sector das administrações públicas situava-se nos 1461,3 euros, correspondendo a uma variação trimestral de cerca de 0,3% e a uma variação de 2,0% em termos homólogos.
Relativamente ao valor do ganho médio mensal dos referidos trabalhadores, este situava-se, em abril de 2017, nos 1677,2 euros, correspondendo a uma variação trimestral de cerca de -0,3% e a uma variação de 2,0% em termos homólogos.
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