Desde meados de 2011 a taxa de câmbio nacional contra os principais parceiros e concorrentes comerciais, ajustada à evolução dos custos salariais e da produtividade, baixou regressando a valores registados aquando da introdução da moeda única em Portugal (99,1 em março de 2000), atingindo mínimos históricos durante o ano de 2012 (96,7 em março de 2012, subindo para 99,7 em dezembro de 2012). A taxa de câmbio efetiva deflacionada pelos CUT recuou, em dezembro de 2012, 9% desde o pico em 2005.
A taxa de câmbio efectiva, deflacionada pelos custos unitários do trabalho (CUT), considera a evolução do euro face às moedas dos parceiros comerciais (e procura, através dos CUT, ajustar essa evolução às diferenças salariais e de produtividade das economias).
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