Em novembro de 2017, o endividamento do Sector Não Financeiro situava-se em 720,8 mil milhões de euros, dos quais 312,7 mil milhões respeitavam ao Sector Público e 408,0 mil milhões ao Sector Privado, dos quais 266,3 são respeitantes às Empresas privadas e 141,8 aos Particulares.
Relativamente ao mês anterior, o endividamento do Sector Não Financeiro diminuiu 0,6 mil milhões de euros, fruto de um decréscimo de 1,6 mil milhões de euros no endividamento do Sector Público e de um aumento de 1,0 mil milhões de euros no endividamento do Sector Privado. A subida do endividamento do setor privado deveu-se, sobretudo, ao acréscimo do endividamento externo das empresas privadas em 0,8 mil milhões de euros e ao aumento do endividamento dos particulares e das empresas privadas junto do setor financeiro em 0,2 mil milhões de euros.
Relativamente a novembro de 2016, o endividamento do Sector Não Financeiro aumentou 7,1 mil milhões de euros (1,0% VH), fruto de um acréscimo de 3,4 mil milhões de euros no endividamento do Sector Público (1,1% VH) e de um aumento de 3,7 mil milhões de euros no endividamento do Sector Privado (0,9% VH). Ao nível do Sector Privado, observou-se o aumento do endividamento das Empresas Privadas em 4,5 mil milhões de euros (1,7% VH) e a redução do endividamento dos Particulares em 0,8 mil milhões de euros (-0,5% VH).
Nota: O endividamento do sector não financeiro compreende as posições em final de período das sociedades não financeiras, administrações públicas e particulares (incluindo estes últimos as famílias, os empresários em nome individual e as instituições sem fins lucrativos ao serviço das famílias), referentes a passivos sob a forma de empréstimos, títulos de dívida (valor nominal) e créditos comerciais. No caso da administração central incluem-se ainda os certificados de aforro, certificados do Tesouro e outras responsabilidades do Tesouro.
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