(Gráfico: Banco de Portugal)
Os ativos financeiros líquidos das administrações públicas e das sociedades financeiras apresentaram uma diminuição homóloga de, respetivamente, 1,5 e 0,5 pontos percentuais (p.p.) do PIB. Para as administrações públicas este decréscimo reflete, para além da poupança financeira, a valorização dos seus passivos. As sociedades não financeiras e os particulares registaram um aumento dos seus ativos financeiros líquidos de, respetivamente, 1,6 e 0,3 p.p. do PIB. No caso das sociedades não financeiras a subida decorre do efeito positivo neste rácio da variação do PIB.
No final do terceiro trimestre de 2017, a economia portuguesa tinha uma posição financeira líquida face ao resto do mundo de -105,2% do PIB (Gráfico 2), ligeiramente inferior aos -105,1% do PIB registados no final do terceiro trimestre de 2016.
(Gráfico: Banco de Portugal)
Documento Original PDF