Segundo o INE, a taxa de desemprego no 3º trimestre de 2016 foi de 10,5%. Este valor é inferior ao do trimestre anterior em 0,3 pontos percentuais (p.p.) e inferior em 1,4 p.p. ao do trimestre homólogo de 2015.
A população desempregada, estimada em 549,5 mil pessoas, registou uma diminuição trimestral de 1,8% e uma diminuição homóloga de 11,2% (menos 9,8 mil e menos 69,3 mil pessoas, respectivamente).
A população empregada foi estimada em 4.661,5 mil pessoas, o que corresponde a um acréscimo trimestral de 1,3% (mais 59,0 mil pessoas) e um acréscimo homólogo de 1,9% (mais 86,2 mil pessoas).
A taxa de atividade da população em idade ativa situou-se em 58,8%, valor superior em 0,5 p.p. ao observado no trimestre anterior e superior em 0,2 p.p. ao do trimestre homólogo.
Do 2º para o 3º trimestre de 2016, 1,9% das pessoas que estavam inicialmente empregadas transitaram para o desemprego e 3,6% transitaram para a inactividade, totalizando 5,5% a proporção de empregadas/os que saíram deste estado no 3º trimestre de 2016 (94,5% permaneceram empregadas/os, o que equivale a 4.348,2 mil pessoas. Do total de pessoas que se encontravam desempregadas no 2º trimestre de 2016, 39,6% saíram dessa situação no 3º trimestre de 2016: 22,9% tornaram-se empregados e 16,7% transitaram para a inatividade. Do total de pessoas com 15 e mais anos consideradas inativas no 2º trimestre de 2016, 5,0% transitaram para o emprego e 3,3% para o desemprego no 3º trimestre de 2016.
Segundo a dimensão regional, a região com a taxa de desemprego mais alta foi a da Região Autónoma da Madeira com 13,2%, seguindo-se a região Alentejo com 12,0% e Norte com 11,8%.
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