Em julho de 2021, os estabelecimentos hoteleiros acolheram cerca de 4.524,4 mil dormidas, valor superior ao registado no mesmo período do ano anterior e que se traduz numa variação homóloga de 71,9% (VH). No mês em análise, os não residentes foram responsáveis por cerca de 1.854,4 mil de dormidas (116,8%, VH), enquanto os residentes representaram cerca de 2.670,0 mil dormidas (50,4%, VH). Comparando com julho de 2019, observou-se um crescimento de 6,4% nas dormidas de residentes e um decréscimo de 67,6% nas de não residentes.
Em julho, destacaram-se os crescimentos expressivos das dormidas de residentes, face ao mesmo mês de 2019, na Madeira (60,2%), Açores (26,3%), Algarve (19,3%) e Alentejo (13,1%), enquanto nas restantes regiões se registaram decréscimos.
De janeiro a julho de 2021, a hotelaria registou 12.695,5 mil dormidas, valor inferior ao registado no mesmo período do ano passado (-2,4%, variação homóloga acumulada – VHA). No período em análise, os residentes foram responsáveis por 7.763,7 mil dormidas (31,7%, VHA) e os não residentes representam 4.931,8 mil dormidas (-30,7%, VHA).
Em julho de 2021, os estabelecimentos hoteleiros obtiveram proveitos de 296,9 milhões de euros, o que corresponde a uma variação homóloga de 87,0%. Comparando com julho de 2019, os proveitos totais diminuíram 44,5%. O Algarve concentrou 39,8% dos proveitos totais em julho, seguindo-se a AM Lisboa (13,8% e 13,9%, pela mesma ordem) e o Norte (12,9% e 13,1%, respetivamente).
De janeiro a julho de 2021, foram registados 757,5 milhões de euros de proveitos na hotelaria, o que se traduz numa variação homóloga acumulada de 9,2%.
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