(Tabela: Comissão Europeia)
Algumas das principais conclusões da CE são:
• As reformas estruturais estão a avançar lentamente e com retrocessos relativamente a algumas medidas;
• Os estrangulamentos estruturais em várias áreas da economia enfraquecem a sua competitividade e a atractividade do investimento (por exemplo, alguns indicadores de eficiência continuam fracos, nomeadamente nas insolvências; as medidas para reduzir os custos nos portos e melhorar a sustentabilidade do sector da energia ainda não permitiram observar uma redução efectiva dos custos);
• Apesar de alguns desenvolvimentos positivos, o sector bancário português continua frágil e com fraca rentabilidade, com um elevado nível de crédito em risco;
• De acordo com a avaliação da Comissão, Portugal realizou progressos limitados na implementação das recomendações para 2016.
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