Em março de 2022, os estabelecimentos hoteleiros acolheram cerca de 4 023,3 mil dormidas, valor superior ao registado no mesmo período do ano anterior e que se traduz numa variação homóloga de 543,2% (VH). No mês em análise, os não residentes foram responsáveis por cerca de 2 715,3 mil de dormidas (1 435,6%, VH), enquanto os residentes representaram cerca de 1 308,0 mil dormidas (191,5%, VH).
Em termos regionais (NUTS II), face ao período homólogo, registou-se uma variação homóloga positiva no total de dormidas em todas as regiões do país, com os maiores valores no Algarve (933,1%), na Madeira (833,1%) e em Lisboa (667,8%).
De janeiro a março de 2022, a hotelaria registou 8 932,7 mil dormidas, valor superior ao registado no mesmo período do ano passado (398,5%, variação homóloga acumulada – VHA). No período em análise, os residentes foram responsáveis por 3 305,2 mil dormidas (176,2%, VHA) e os não residentes representam 5 627,4 mil dormidas (845,6%, VHA).
Em março de 2022, os estabelecimentos hoteleiros obtiveram proveitos de 233,9 milhões de euros, o que corresponde a uma variação homóloga de 786,5%. Em termos regionais (NUTS II), no mesmo período, destacam-se as regiões do Algarve (1591,0%), Lisboa (1148,1%) e Madeira (898,9%) que apresentaram as maiores variações homólogas
De janeiro a março de 2022, foram registados 493,9 milhões de euros de proveitos na hotelaria, o que se traduz numa variação homóloga acumulada de 536,4%.
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