Em agosto de 2022, os estabelecimentos hoteleiros acolheram cerca de 9,9 milhões de dormidas, valor superior ao registado no mesmo período do ano anterior e que se traduz numa variação homóloga de 31,9% (VH). Estes valores mensais são os mais elevados desde que há registo. No mês em análise, os não residentes foram responsáveis por cerca de 6,2 milhões de dormidas (86,9%, VH), enquanto os residentes representaram cerca de 3,7 milhões de dormidas (-11,4%, VH).
Em termos regionais (NUTS II), face ao período homólogo, registou-se uma variação homóloga positiva no total de dormidas em todas as regiões do país, verificando-se na AML Lisboa um aumento de 79,2% e no Norte de 44,4%.
De janeiro a agosto de 2022, a hotelaria registou 47,1 milhões de dormidas, valor superior ao registado no mesmo período do ano passado (133,8%, variação homóloga acumulada – VHA). No período em análise, os residentes foram responsáveis por 15,9 milhões de dormidas (33,7%, VHA) e os não residentes representam 31,2 milhões de dormidas (278,4%, VHA).
Em agosto de 2022, os estabelecimentos hoteleiros obtiveram proveitos de 797,0 milhões de euros, o que corresponde a uma variação homóloga de 53,6%. Em termos regionais (NUTS II), no mesmo período, destacam-se as regiões da AML Lisboa (141,5%), Norte (71,9%) e Açores (43,9%) que apresentaram as maiores variações homólogas positivas.
De janeiro a agosto de 2022, foram registados 3359,3 milhões de euros de proveitos na hotelaria, o que se traduz numa variação homóloga acumulada de 163,7%.
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