Em julho de 2023, o endividamento do Setor Não Financeiro situava-se em 806,6 mil milhões de euros, dos quais 365,9 mil milhões respeitavam ao Setor Público e 440,6 mil milhões ao Sector Privado. No Setor Privado, 289,0 mil milhões de euros são respeitantes às Empresas privadas e 151,6 mil milhões de euros aos Particulares.
Relativamente ao mês anterior, o endividamento do Setor Não Financeiro diminuiu 0,4 mil milhões de euros, fruto de um acréscimo de 1,0 mil milhões de euros no endividamento do Setor Público e de uma redução de 1,4 mil milhões de euros no endividamento do Setor Privado.
Relativamente a julho de 2022, o endividamento do Setor Não Financeiro aumentou 11,2 mil milhões de euros, fruto de um acréscimo de 10,2 mil milhões de euros no endividamento do Setor Público e de um aumento de 0,9 mil milhões de euros no endividamento do Setor Privado.
Ao nível do Setor Privado, observou-se a aumento do endividamento das Empresas em 0,4 mil milhões de euros e o aumento do endividamento dos Particulares em 0,6 mil milhões de euros.
Em julho de 2023, a taxa de variação anual (TVA) do endividamento total das empresas privadas foi de 0,4%, menos 0,3 pontos percentuais do que o registado no mês anterior. A TVA do endividamento total dos particulares diminuiu de 0,9% para 0,4%.
Nota: O endividamento do sector não financeiro compreende as posições em final de período das sociedades não financeiras, administrações públicas e particulares (incluindo estes últimos as famílias, os empresários em nome individual e as instituições sem fins lucrativos ao serviço das famílias), referentes a passivos sob a forma de empréstimos, títulos de dívida (valor nominal) e créditos comerciais. No caso da administração central incluem-se ainda os certificados de aforro, certificados do Tesouro e outras responsabilidades do Tesouro. Valores não consolidados.
As Taxas de variação anual dos saldos em fim de período estão numa ótica consolidada.
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