Na quarta avaliação à economia portuguesa após o fim do programa de assistência financeira, o FMI manteve as principais previsões para Portugal que já haviam sido divulgadas no âmbito da declaração final, de junho de 2016, com as conclusões da visita.
Segundo o FMI, o crescimento real do Produto Interno Bruto (PIB) deverá situar-se em 1,0% em 2016 e 1,1% em 2017.
Para o mercado de trabalho, o FMI prevê que Portugal registe uma taxa de desemprego de 11,8% em 2016 e 11,3% em 2017.
Relativamente ao défice orçamental, o FMI estima que este registe 3,0% nos anos de 2016 e 2017.
Quanto à dívida pública, o FMI estima que esta registe 128,5% do PIB em 2016 e 128,2% do PIB em 2017, representando revisões em alta das previsões de junho de 2016 (128,3% para 2016 e 128,0% para 2017).
Segundo o FMI, o crescimento real do Produto Interno Bruto (PIB) deverá situar-se em 1,0% em 2016 e 1,1% em 2017.
Para o mercado de trabalho, o FMI prevê que Portugal registe uma taxa de desemprego de 11,8% em 2016 e 11,3% em 2017.
Relativamente ao défice orçamental, o FMI estima que este registe 3,0% nos anos de 2016 e 2017.
Quanto à dívida pública, o FMI estima que esta registe 128,5% do PIB em 2016 e 128,2% do PIB em 2017, representando revisões em alta das previsões de junho de 2016 (128,3% para 2016 e 128,0% para 2017).
(Tabela: FMI)
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