O sector do alojamento turístico registou 10,5 milhões de hóspedes e 28,6 milhões de dormidas no 3º trimestre de 2025, correspondendo a variações homólogas (VH) de 2,2% e de 2,0%, respetivamente (4,3% e 4,2%, pela mesma ordem, no 2º trimestre de 2025). Os proveitos totais atingiram 2,7 mil milhões de euros e os de aposento totalizaram 2,2 mil milhões de euros, o que traduz acréscimos homólogos de 7,4% e 6,9%, respetivamente (9,4% e 9,8% no trimestre anterior).
Os mercados externos foram dominantes (67,8% do total), embora com menor peso, o mais baixo desde o 3º trimestre de 2022, com 19,4 milhões de dormidas (0,3%, VH). As dormidas de residentes aumentaram 5,5% (VH) para 9,2 milhões.
No 3º trimestre, a dependência dos mercados externos, em termos de dormidas, foi maior na Grande Lisboa (83,2% do total), seguida da RA Madeira (79,5%) e da RA Açores (76,6%). Em contraste, foi no Alentejo e no Centro que se observou menor dependência dos mercados externos (30,7% e 36,1%, respetivamente).
O Algarve foi a região que concentrou mais dormidas no 3º trimestre de 2025 (29,8% do total), seguido da Grande Lisboa (20,6% do total) e do Norte (17,5%). Quer as dormidas de residentes quer as dos não residentes ocorreram, principalmente, no Algarve (27,8% e 30,7% do total, respetivamente).


(Gráficos: INE)
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