A Execução Orçamental revela que o saldo global das Administrações Públicas (que incluem o universo da Administração Central, Regional e Local e a Segurança Social), relativo ao período de janeiro a abril de 2016, apresenta um valor de -1.633,6 milhões de euros, o que compara com -1.577,4 milhões de euros no período homólogo do ano anterior.
No que respeita à Administração Central, as receitas diminuíram 1,2% face ao período homólogo, de acordo com a síntese de execução orçamental divulgada pela Direção Geral do Orçamento. A Administração Central arrecadou mais receitas fiscais até abril do que no período homólogo (3,1%, VHA), no valor de 12.260,5 mil milhões de euros, tendo contribuído para esta evolução essencialmente os impostos indiretos (7,4% VHA), tendo os impostos diretos diminuído 3,0% (VHA).
Quanto à despesa da Administração Central, esta aumentou 1,5% em relação ao mesmo período do ano anterior (VHA). O crescimento observado resultou, em grande medida, do aumento dos encargos associados aos juros da dívida pública, influenciados pelos juros de Obrigações do Tesouro e Certificados de Aforro e do Tesouro.
A Execução Orçamental revela que, em abril de 2016, o défice global do Subsetor Estado se fixou em 2.901,7 milhões de euros (2.832,1 milhões de euros no período homólogo). No período em análise, a receita efetiva do Subsector Estado teve um aumento de 220,2 milhões de euros, enquanto a despesa efetiva aumentou 289,9 milhões de euros, face ao período homólogo.
No que respeita à Administração Central, as receitas diminuíram 1,2% face ao período homólogo, de acordo com a síntese de execução orçamental divulgada pela Direção Geral do Orçamento. A Administração Central arrecadou mais receitas fiscais até abril do que no período homólogo (3,1%, VHA), no valor de 12.260,5 mil milhões de euros, tendo contribuído para esta evolução essencialmente os impostos indiretos (7,4% VHA), tendo os impostos diretos diminuído 3,0% (VHA).
Quanto à despesa da Administração Central, esta aumentou 1,5% em relação ao mesmo período do ano anterior (VHA). O crescimento observado resultou, em grande medida, do aumento dos encargos associados aos juros da dívida pública, influenciados pelos juros de Obrigações do Tesouro e Certificados de Aforro e do Tesouro.
A Execução Orçamental revela que, em abril de 2016, o défice global do Subsetor Estado se fixou em 2.901,7 milhões de euros (2.832,1 milhões de euros no período homólogo). No período em análise, a receita efetiva do Subsector Estado teve um aumento de 220,2 milhões de euros, enquanto a despesa efetiva aumentou 289,9 milhões de euros, face ao período homólogo.
(Tabela: DGO)
(Tabela: DGO)
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