A Execução Orçamental do Subsector Estado revela que o saldo global, relativo ao período de janeiro a fevereiro de 2015, apresenta um valor de -239,8 milhões de euros. Considerando o universo comparável (excluindo as novas Entidades Públicas Reclassificadas em 2015), o saldo foi de -376,7 milhões de euros que compara com -26,9 milhões de euros no período homólogo do ano precedente.
O Estado arrecadou mais receitas fiscais até fevereiro de 2015 do que no período homólogo (2,1%, VHA), no valor de 6,365 mil milhões de euros, de acordo com a síntese de execução orçamental divulgada pela Direção Geral do Orçamento. A contribuir para esta evolução estiveram, essencialmente, os impostos indiretos que aumentaram 4,6%.
Quanto à despesa consolidada da administração central, esta aumentou 6,1% em relação ao mesmo período do ano anterior. O crescimento da despesa da administração central deve-se, principalmente, ao aumento de investimento (53,6%, VHA) e de juros e outros encargos (48,7%, VHA).
No período em análise, a receita efetiva teve um aumento de 68,9 milhões de euros, enquanto a despesa efetiva aumentou 462,0 milhões de euros e a despesa primária aumentou 89,3 milhões de euros, face ao período homólogo.
A Execução Orçamental do Subsetor Estado revela que, em fevereiro de 2015, o défice global do Subsetor Estado fixou-se em 970,2 milhões de euros.
(Tabela: DGO)
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