Flache GEE: Indicadores

                                                                                                                      (Tabela: DGO)

Entre janeiro e agosto de 2014, o Estado arrecadou um total de 23.769,0 milhões de euros em impostos, o que representa um crescimento de 7,7% (duplicando o crescimento de 3,8% verificado até julho) e um aumento da receita fiscal cobrada de 1.690,2 milhões de euros face a agosto de 2013 (até julho, a receita cresceu cerca de 735,1 milhões de euros). Só em agosto, a receita fiscal mensal do Estado ascendeu a 3.867,5 milhões de euros, o que corresponde ao valor mais elevado de receita fiscal cobrada num mês de agosto desde 2001, tendo crescido 952,2 milhões de euros face ao mês homólogo. Com este aumento superou o objetivo inscrito na proposta de segunda alteração ao Orçamento de Estado para 2014. A receita aumentou 9,2% com impostos diretos e 6,4% com os indiretos, onde a receita com IVA aumentou 7,9%. A receita do IRS aumentou 11,8% e a do IRC caiu 4,3%.

A despesa consolidada da administração central cresceu, em termos homólogos, 4,8%, influenciada pelo crescimento das despesas com pessoal (8,9%) que resulta principalmente do desfasamento temporal no pagamento do subsídio de férias e 14º mês aos funcionários públicos e pela reversão das reduções remuneratórias que vigoraram até maio. A despesa com juros e outros encargos cresceu 5,9%.

A Execução Orçamental do Subsetor Estado revela que, até agosto de 2014, o défice global do Subsetor Estado apresentou uma descida de 335,5 milhões de euros relativamente ao período homólogo, fixando-se em -5.676,5 milhões de euros.

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