Estudos de Temas Económicos
- Data: 28-08-2019
- Autor(es): Walter Anatole Marques
- Ano: 2019
Em 2018, apenas 2,3% das importações totais portuguesas e 2,1% das exportações tiveram por
origem e por destino o conjunto dos países da América do Sul, cabendo ao Brasil respetivamente 58,7% e
67,6% do total.
TE76 - Comércio Internacional de mercadorias de Portugal com a América do Sul (2014-2018)
- Data: 06-08-2019
- Autor(es): Luís Melo Campos
- Ano: 2019
Este texto pretende contribuir para o conhecimento e discussão fundamentada da economia digital em Portugal, compilando informação disponibilizada pelas principais fontes institucionais de produção estatística e apresentando uma síntese da informação de carater normativo afim, designadamente o enquadramento legal de apoios financeiros e as políticas públicas relativas à digitalização socioeconómica.
O ponto de partida foi a delimitação do setor TIC com base num determinado conjunto de códigos CAE (Classificação portuguesa das atividades económicas, INE). No essencial, considerando a sua evolução ao longo deste princípio de século (XXI), procede-se ao levantamento das características economicamente relevantes do tecido empresarial afeto ao setor TIC e seus diversos subsetores de atividade (estrutura empresarial e distribuição regional, quantidade de empresas e de pessoal ao serviço, remunerações, valores de produção e de volume de negócios, VAB, FBCF, etc.); analisa-se também a evolução dos mercados internacional e nacional de bens e serviços TIC, assim como a implementação de políticas públicas orientadas para a digitalização da economia e o concurso do tecido empresarial TIC às suas linhas de financiamento.
- Data: 05-08-2019
- Autor(es): Walter Anatole Marques
- Ano: 2019
O comércio externo do conjunto dos produtos tradicionais “Têxteis” e “Vestuário”, que registou um forte incremento após a Adesão às Comunidades, sofreu uma quebra significativa a partir de 2004 com o desmantelamento do “Acordo Multifibras” (Janeiro de 2005), em conformidade com as regras da “Organização Mundial de Comércio” (OMC), e consequente aumento da competição chinesa no sector, a que a indústria reagiu apostando na qualidade, na inovação e no “design”, com criação de valor acrescentado. Estes produtos continuam assim a ter uma importante posição no contexto das exportações, com grande interligação com as importações ao nível das matérias-primas necessárias para a indústria exportadora, tendo representado 9,2% do total das exportações em 2018 (contra 16,2% em 2003) e 5,7% das importações (7,4% em 2003).
- Data: 31-07-2019
- Autor(es): Walter Anatole Marques
- Ano: 2019
De acordo com estatísticas de origem chinesa, constantes da base de dados do “International Trade Centre” (ITC), em 2018 as importações do país com origem nos cinco “Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa” (PALOP), cifraram-se em 22,3 mil milhões de Euros e as exportações com este destino em
3,6 mil milhões.
Os principais parceiros da China entre os PALOP são Angola e Moçambique, tendo Angola representado nesse ano 97,5% destas importações (essencialmente constituídas por petróleo), e Moçambique cerca de 2,5%. Na vertente das exportações coube a Angola uma quota de 53,0% e a Moçambique de 44,3%.
- Data: 31-07-2019
- Autor(es): Walter Anatole Marques
- Ano: 2019
Entre os 20 países da América Central, Belize é o único que não foi colonizado por Espanha, ficando a dever-se a ingleses a sua colonização. A economia da América Central baseia-se na agricultura, principalmente café, frutas tropicais como a banana, algodão, cana de açúcar, milho, arroz, feijão, amendoim, sorgo e cacau. Outras fontes de receita são também a carne de bovino, os produtos da pesca e o turismo.
Várias organizações económicas, envolvendo o comércio, agregam países da América Central, como o MCCA-Mercado Comum Centro-americano (Guatemala, El Salvador, Honduras, Costa Rica e Nicarágua), o CAFCA-RD, acordo de livre comércio com os EUA (República Dominicana, Costa Rica, El Salvador, Guatemala, Honduras e Nicarágua), ou o Acordo de Associação UE-América Central, firmado em 2012 (Honduras, Nicarágua, Panamá, Costa Rica, El Salvador e Guatemala).
- Data: 31-07-2019
- Autor(es): Eugénia Pereira da Costa e Paulo Inácio
- Ano: 2019
O Instrumento para as PME, ou SME Instrument, criado no âmbito do programa quadro da União Europeia, o Horizonte 2020, é um exemplo de medida de política dedicada a um segmento específico das empresas, as micro, pequenas e médias empresas. Este instrumento pretende financiar PME altamente inovadoras e, particularmente, jovens empreendedores com ideias de potencial e risco elevado, com uma ambição comercial clara e um potencial de crescimento elevado e de internacionalização. Podem candidatar-se as pequenas e médias empresas sediadas na UE ou estabelecidas num país associado ao Horizonte 20204.
TE71 - SME Instrument e as PME Portuguesas.pdf
- Data: 25-07-2019
- Autor(es): Walter Anatole Marques
- Ano: 2019
Os cinco Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP), ocupam uma superfície de mais de 2 milhões de quilómetros quadrados no continente, com uma população superior a 62 milhões de habitantes.
Sendo o comércio internacional um importante vetor para o desenvolvimento económico recíproco, pretende-se com estas fichas estatísticas, anuais e também por meses acumulados, acompanhar de perto a evolução das importações e das exportações portuguesas com estes cinco países irmãos, com o objetivo último de facilitar a identificação de possíveis vias de intensificação das trocas comerciais nos dois sentidos.
- Data: 04-07-2019
- Autor(es): Ana Martins e Rita Tavares da Silva
- Ano: 2019
Com a crise financeira, o investimento em Portugal diminuiu acentuadamente estando, contudo, a recuperar desde 2014. Têm sido as empresas a dar o maior contributo para esta recuperação, estando atualmente o investimento destas em níveis muito semelhantes aos anteriores à da crise e representando cerca de dois terços do investimento total.
TE 69 - Perspetivas de investimento das empresas
- Data: 24-06-2019
- Autor(es): Walter Anatole Marques
- Ano: 2019
Este trabalho incide sobre o comércio externo de mercadorias com a China continental, não incluindo, portanto, os contributos das Regiões Administrativas Especiais de Hong-Kong e de Macau, consideradas autonomamente para fins estatísticos no âmbito do comércio internacional. Encontra-se aqui reunido um breve conjunto de dados sobre o comércio externo da China face ao mundo, para o que se utilizou a base de dados do International Trade Centre (ITC), por sua vez assente em estatísticas COMTRADE, da ONU, para o período de 2014 a 2017 e em “General Customs Administration of China Statistics” para 2018.
Analisam-se também, com algum detalhe, as trocas de mercadorias entre Portugal e a China continental ao longo dos últimos cinco anos, com base em dados estatísticos divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística de Portugal (INE), com última atualização em 9 de Abril de 2019.
- Data: 30-05-2019
- Autor(es): Gabriel Osório de Barros
- Ano: 2019
In 2018, in "The Economics of Cybersecurity" and "Cybersecurity in Portugal" (Barros, 2018a and 2018b), ransomware was identified as one of the main risks associated with the Cyberspace. However, according to Microsoft (2019), more recent studies indicate a decline in ransomware attacks, with attackers targeting their activity to cryptocurrency mining.
Considering this new perspective, which attributes to Cryptocurrencies not only a set of opportunities but also a set of threats, this study identifies the main advantages and the main risks associated with the Cryptocurrencies.
If, on the positive side, the speed of transaction, the reduced cost, the privacy or the permanent availability of the system are highlighted, on the other hand, concerns are identified regarding the volatility, reduced number of stores supplying goods and services that accept crypto-currencies as payment, high energy cost and environmental threats, potential criminal attacks, money laundering and funding of criminal activity.
TE67 - Cryptocurrencies - Advantages and Risks of Digital Money.pdf