Número: 118
Autor(es): Frederico Oliveira Torres
Mês: Abril
Ano: 2019

For Melitz (2003), the driving force behind a firm’s decision to export is productivity. If firms pass the productivity cut-off, they all export. Nonetheless, empirical studies show that a substantial share of high-productive firms do not export. Using a dataset that covers Portuguese non-financial firms, between 2010 and 2016, we assess which factors determine the export decision, besides productivity. According to our results, firm’s characteristics, such as size, turnover, import as well as export status, age, worker skills and knowledge agglomeration, are crucial in the process of internationalisation of firms.


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Número: 119
Autor(es): Guida Nogueira e António Portugal Duarte
Mês: Abril
Ano: 2019

Na era do “Made in the World” o valor bruto das exportações que atravessa a fronteira nacional é uma medida cada vez mais imperfeita do rendimento doméstico envolvido, comprometendo, por isso, a leitura de todos os indicadores de comércio externo derivados. A literatura económica tem feito grandes progressos para desenvolver um quadro de referência metodológico que isole devidamente o papel de cada país no contexto das Cadeias de Valor Globais (CVGs) e são já vários os projetos que, capitalizando estes contributos teóricos, procederam à construção de bases de dados multi-país a partir de matrizes input-output globais harmonizadas que identificam os recursos e empregos da produção na economia, com desagregação por setores de bens e serviços e países parceiros. Este trabalho utiliza a informação de comércio internacional em valor acrescentado, recentemente compilada pela OCDE-OMC, para (i) analisar a dinâmica da especialização produtiva portuguesa, no contexto das CVGs, com base no tradicional Índice de Vantagens Comparativas Reveladas (IVCR) de Balassa, considerando para efeitos de cálculo três tipos de fluxos no período 1995-2011 e (ii) discutir a validade da teoria clássica e neoclássica das vantagens comparativas no contexto das CVGs. Os dados confirmam que a utilização das estatísticas em valor acrescentado nacional é de facto muito relevante do ponto de vista da avaliação das capacidades com que Portugal se apresenta nas Cadeias de Valor Globais e sugerem que a estrutura setorial das vantagens comparativas reveladas para Portugal, no contexto das CVGs, obedece à teoria clássica e neoclássica do comércio internacional.

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Número: 117
Autor(es): Tiago Domingues
Mês: Janeiro
Ano: 2019

This paper evaluates the growing participation of the Portuguese economy, and especially of the textiles, leather, and shoes industry, in the so-called Global Value Chains (GVCs). We use the 2016 edition of the World Input-Output Database (WIOD) to empirical assess the changes in the geography of imports and exports of the Portuguese textiles, leather, and shoes industry as well as quantify the growing vertical specialization in this sector.

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Número: 116
Autor(es): Francisco Queiró
Mês: Dezembro
Ano: 2018

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Número: 115
Autor(es): José Jorge e Joana Rocha
Mês: Novembro
Ano: 2018

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Número: 114
Autor(es): Catarina Branco, Tiago Domingues, Ana Martins
Mês: Novembro
Ano: 2018

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Número: 113
Autor(es): Rita Basto, Sandra Gomes, Diana Lima
Mês: Outubro
Ano: 2018

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Número: 112
Autor(es): Soraia de Sousa Bornett e Carlos Manuel Pinheiro
Mês: Outubro
Ano: 2018

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Número: 111
Autor(es): Michele Dell'Era, Luca David Opromolla e Luis Santos-Pinto
Mês: Outubro
Ano: 2018

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Número: 110
Autor(es): Ana Rita Marques e Cátia Silva
Mês: Setembro
Ano: 2018

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