Data: 08-02-2017
Mês: Fevereiro
Ano: 2017
Segundo o INE, a taxa de desemprego no 4º trimestre de 2016 foi de 10,5%. Este valor manteve-se inalterado face ao do trimestre anterior e é inferior em 1,7 pontos percentuais (p.p.) ao do trimestre homólogo.
 
A população desempregada, estimada em 543,2 mil pessoas, registou uma diminuição trimestral de 1,2% e uma diminuição homóloga de 14,3% (menos 6,3 mil e menos 90,7 mil pessoas, respetivamente).
 
A população empregada foi estimada em 4.643,6 mil pessoas, o que corresponde a um decréscimo trimestral de 0,4% (menos 17,9 mil pessoas) e um acréscimo homólogo de 1,8% (mais 82,1 mil pessoas).
 
A taxa de atividade da população em idade ativa situou-se em 58,6%, valor inferior em 0,2 p.p. ao observado no trimestre anterior e mantendo-se inalterada em relação ao trimestre homólogo.
 
Em termos de média anual, a taxa de desemprego fixou-se em 11,1% em 2016, o que representa uma diminuição de 1,3 p.p. em relação a 2015. A população desempregada, estimada em 573,0 mil pessoas, diminuiu 11,4% em relação ao ano anterior (menos 73,5 mil pessoas). A população empregada, estimada em 4 605,2 mil pessoas, registou um acréscimo anual de 1,2% (mais 56,5 mil pessoas). Nestas estimativas trimestrais foi considerada a população com 15 e mais anos, não sendo os valores ajustados de sazonalidade.
 
Do 3º para o 4º trimestre de 2016, 2,0% das pessoas que estavam inicialmente empregadas transitaram para o desemprego e 4,3% transitaram para a inatividade, totalizando 6,3% a proporção de empregados que saíram deste estado no 4º trimestre de 2016 (93,7% permaneceram empregados). Do total das pessoas que se encontravam desempregadas no 3º trimestre de 2016, 40,9% saíram dessa situação no 4º trimestre de 2016, sendo que 21,7% se tornaram empregadas e 19,2% transitaram para a inatividade. Do total de pessoas com 15 e mais anos consideradas inativas no 3º trimestre de 2016, 4,4% transitaram para o emprego e 3,4% para o desemprego no 4º trimestre de 2016.

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Segundo a dimensão regional, a região com a taxa de desemprego mais alta foi o Norte com 11,5%, seguindo-se a região de Lisboa com 11,4% e por fim as regiões do Alentejo e da Região Autónoma da Madeira ambas com 11,0%.

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