Autor(es): Alessio Terzi
Ano: 2022

Historically, industrialization, capitalism, and affluence have contributed to the emissions that are warming the planet’s atmosphere. As humanity starts to grapple with the Herculean challenge of climate change, should economic growth be abandoned to stand a chance of success? Would this lead to a better society, especially in already rich nations, freeing them from pointless consumerism? The book takes these legitimate concerns as a starting point to draw the reader on a journey into the socioeconomic, evolutionary, historical and cultural origins of the growth imperative. Growth is underpinned by the human quest for happiness, wellbeing and self-determination, and contributes to the stability of liberal democracy, the peaceful conduct of politics and international relations, and the very way our society is organized: capitalism. Ditching it would not only prove impractical, but would also sow chaos, exacerbating conflict within and between societies. Rather than simply stating impossibilities, Growth for Good draws a credible agenda to enroll capitalism in the fight to stave off climate catastrophe. Shelving command-and-control solutions, or the complete reliance on the market, Terzi details a plan involving an activist government, proactive business, and engaged citizens.
"Autor:
Alessio Terzi, a lecturer at HEC Paris and Sciences Po Lille, is an Economist at the European Commission. Prior to this, he was a Fellow at Bruegel and a Fulbright Scholar at the Harvard Kennedy School. He also has work experience from the European Central Bank. He obtained a PhD from the Hertie School with a thesis on economic growth, holds an MPA in economic policy from the LSE, and a BSc in international economics from Bocconi University. His research and commentaries have appeared in leading media outlets including BBC World News, Financial Times, and the Wall Street Journal."

 

Growth for Good.pptx

Growth for Good — Alessio Terzi | Harvard University Press

Autor(es): Heiner Mikosh
Ano: 2022

The Nowcasting Lab is an automated code-database-website environment for GDP forecasting. It generates nowcasts and one-quarter ahead forecasts for quarterly GDP growth of currently 12 European countries and the euro area using several forecasting models and a large amount of data. The projections are updated daily and released on a website together with detailed additional information. Forecast practitioners can use the website as an extended arm for their work. Researchers can use the lab to monitor and test new forecasting models in a true out-of-sample environment. All projections and input data are stored in a daily vintage real-time database which can be used for real-time forecasting studies. As an application, we analyze the performance of the GDP forecasting models during the COVID-19 crisis.

 

nowcastinglab_GPEARI_15.11.22.pdf

 

Autor(es): Duarte Bué Alves
Ano: 2022

Pela história e pela geografia, o mar desempenhou e desempenha um papel muito relevante no que foi e é Portugal. Os ciclos históricos foram valorizando de forma mais ou menos evidente a relação com o oceano, mas hoje parece consensual na sociedade portuguesa que há que valorizar os recursos marítimos, numa ótica holística e de sustentabilidade, aproveitando as mais valias que o Atlântico nos oferece.

Do ponto de vista económico, a realidade é muito mais rica e diversa do que um primeiro olhar porventura permite observar: hoje existe um conjunto de empresas de economia azul robustas e com vocação exportadora; dinâmicas e que apostam na inovação; que contribuem para o PIB e para o emprego. Mais: sem prejuízo de caminho que importa fazer, Portugal é hoje uma referência internacional do ponto de vista das políticas públicas do mar e um país que co-lidera a agenda azul internacional.

No entanto, a economia azul nacional (como no plano global) enfrenta um conjunto relevante de ameaças a que importa estar atento, mas para os quais existem instrumentos de resposta. Combater estas ameaças e, ao mesmo tempo, ter capacidade de responder aos desafios num contexto geo-político e económico de grande instabilidade é um imperativo para Portugal.

Autor(es): Gonçalo Novo e Gabriel Osório de Barros
Ano: 2022

A pandemia da COVID-19 causou uma disrupção muito significativa da atividade turística global, depois de 2019 ter sido o ano com o maior número de viagens e receitas desde que há registo. Portugal, como país em que o setor apresenta um peso significativo na geração de riqueza e no emprego, foi particularmente afetado pela situação de emergência sanitária provocada pela pandemia da COVID-19. Contudo, os efeitos provocados pela pandemia e pelas políticas públicas que surgiram em sua resposta, distribuíram-se de modo assimétrico, com os diferentes segmentos de alojamento turístico a apresentarem diferentes estágios de resiliência na absorção do choque. No novo contexto criado pela pandemia, as características de determinados tipos de alojamento constituíram, em si, vantagens comparativas relativamente aos seus concorrentes.

 

Tema Economico 97

Seminário 75 GEE_GPEARI.pptx

 

 

 

Autor(es): Carlos Oliveira
Ano: 2022

Over the last three decades, wage inequality and the importance of the minimum wage presented an interesting negative correlation in Portugal. Using a semiparametric approach, counterfactual decomposition methods, and an extremely rich matched employer-employee dataset of all employees in the country, this paper presents significant visual and quantitative evidence of how the minimum wage structurally reshaped the wage distribution. The remarkable rise in the real minimum wage of 2006-2019 fully explained the sharp decline in wage inequality, and 40% of average wage growth - for women, who benefited the most, that was 60%. Spillover effects reached up to 40% above the minimum, being at times more important than the bite itself. The minimum wage reduced within and between wage inequality in several fronts, cutting the gender wage gap by a quarter, potentially decreasing the returns to education, and raising wages of workers at less productive firms. While the minimum wage bite was felt in workers' base wages, spillovers predominantly manifested in total wages – GEE Paper nº160

Apresentação

 

 

 

Autor(es): Carolina Amaral e Inês Póvoa
Ano: 2022

Portugal tem vindo a reforçar a sua ambição no combate às alterações climáticas. No plano europeu, foi estabelecido o objetivo de atingir a neutralidade carbónica até 2050. Mais recentemente o pacote legislativo ""Objetivo 55"" tem vindo a ser discutido de forma a garantir uma transição justa, reforçando a inovação e competitividade da Europa. A ambição climática, assente numa lógica de sustentabilidade competitiva, em linha com o Pacto Ecológico Europeu e com a Lei Europeia do Clima, está também refletida no Plano de Recuperação e Resiliência apresentado por Portugal, que visa a retoma do crescimento económico sustentado após a crise pandémica. A transição climática constitui uma prioridade de investimento do país para a recuperação da economia, potenciando oportunidades de competitividade.

Neste contexto, os indicadores de economia ambiental são essenciais para monitorizar o progresso, apoiar a avaliação de políticas e informar sobre a posição de Portugal face aos outros países europeus. Desta forma, o trabalho que irá ser apresentado procura caraterizar o peso da economia do ambiente, a política ambiental e a inovação relacionada com a temática ambiental em Portugal, e comparar com a realidade europeia. São ainda analisados outros indicadores relacionados com a produção e utilização de energia, os transportes, o ar e água, as florestas e a utilização de recursos e tratamento de resíduos.

 

Seminário_Economia Ambiente_20062022_pub.pdf

Autor(es): Maximilian Göbel, Nuno Tavares
Ano: 2022

Extraordinary fiscal and monetary interventions in response to the COVID-19 pandemic have revived concerns about zombie prevalence in advanced economies. The literature has already linked this phenomenon - observed over the course of the last two decades - to impeding the performance of healthy firms in Japan and Europe. To make the case for the United States, we analyze banks' and capital markets' zombie-lending practices on the basis of a sample of publicly listed U.S. companies. Our results suggest that zombie prevalence and zombie-lending per se are not a defining characteristic of the U.S. economy. Nevertheless, we find evidence for negative spillovers of zombie-lending on productivity, capital-growth, and employment-growth of non-zombies as well as on overall business dynamism. It is predominantly the class of healthy small- and medium-sized companies that is sensitive to zombie-lending activities, with financial constraints further amplifying these effects.

 

GoebelTavares_Zombies_v1_handout.pdf

GoebelTavares_ZombiesUS.pdf

https://arxiv.org/abs/2201.10524

Autor(es): Leonor Trindade
Ano: 2022

O Next Generation EU, enquanto instrumento de resposta integrada Europeia, tem com objetivos, por um lado, dar resposta aos impactos, a nível económico e social, da pandemia da Covid-19 e, por outro lado, assegurar um crescimento sustentável, resiliente a choques futuros, orientado a dupla transição - climática e digital. Neste âmbito, foi criado o Mecanismo de Recuperação e Resiliência onde se enquadra o Programa de Recuperação e Resiliência (PRR) português, com um período de execução até 2026, o qual constitui um plano de investimentos assente nas dimensões da Resiliência, da Transição Climática e da Transição Digital. O presente seminário foi conduzido por Leonor Trindade que, pela sua profunda experiência no planeamento estratégico, na programação e nas negociações do PRR, transmitiu uma perspetiva sobre o processo de programação e dos principais desafios envolvidos, bem como clarificou diversas questões associadas.

 

PRR Apresentacao GEE - site.pptx

Autor(es): António Portugal Duarte, Fátima Sol Murta
Ano: 2022

O objetivo deste estudo é analisar os impactos macroeconómicos da pandemia de Covid-19 na União Europeia (27 países) e, em particular, em quatro das suas economias – Alemanha, Espanha, Itália e Portugal. Para o efeito foi realizada uma análise contrafactual com base num modelo de previsão ARIMA através do qual se examina o comportamento de algumas variáveis macroeconómicas (Produto Interno Bruto, dívida pública, taxa de inflação, défice público e taxa de desemprego) no contexto da Pandemia de Covid-19 contra um hipotético cenário sem pandemia. Os resultados apontam para um desempenho significativamente melhor de todas as variáveis nos quatro países e na União Europeia caso a pandemia de Covid-19 não tivesse existido. Num cenário sem pandemia, todos os países teriam alcançado níveis de produto mais elevados, apresentando, no entanto, taxas de crescimento económico relativamente mais fracas quando comparadas com a situação de pandemia, nomeadamente em 2021 e 2022. Os resultados apontam também para a existência de excedentes orçamentais na Alemanha e Portugal, em 2020, 2021 e 2022, bem como para uma forte redução (mais de 20 pontos percentuais) da dívida pública espanhola. Em 2021 e 2022, verifica-se também uma menor pressão inflacionista na União Europeia, Alemanha, Espanha e Itália, após uma subida muito acentuada dos preços em 2020. Relativamente ao mercado de trabalho, com exceção da Alemanha e União Europeia, onde o desemprego seria relativamente mais elevado, os restantes países registariam taxas de desemprego mais baixas.

 

Impacts_Covid_19_Ciclo_de_Seminarios_GEE_CPEARI_APD_FSM.pdf

 

Autor(es): Gabriel Osório de Barros
Ano: 2022

A rápida transição digital que ocorreu desde a eclosão da Covid-19 permitiu que os atores, públicos e privados, encontrassem rapidamente soluções para muitos dos desafios, por exemplo, em termos de melhoria das ferramentas digitais que possibilitaram o trabalho e a aprendizagem remotos. Nesse contexto, a pandemia Covid-19 impulsionou fortemente a transformação digital. O trabalho apresentado procura analisar a área digital em Portugal, tendo em conta os diferentes atores e os principais temas em discussão nesta área. Considerando a situação atual de Portugal e a importância da digitalização para o crescimento da economia, o estudo aponta 5 principais desafios que Portugal enfrenta no caminho da transformação digital da economia e da sociedade: (i) qualificações e literacia digital adequadas, (ii) combate à desigualdade digital, (iii) futuro do teletrabalho, (iv) cibersegurança e privacidade, e (v) investimento em inovação e em I&D.

 

https://lnkd.in/eNWkfxJD

 

Slides_Marco2022.pdf